Linha do Tempo

2009

Fundação da Ordem
Respondemos ao chamado da Divindade e, naqueles primeiros anos, trabalhamos fundamentalmente na austeridade e na disciplina para lançar as bases da congregação e da vida comunitária. Nesta primeira etapa, vestimos um hábito cinza, que representava esses dois atributos.


Ao lado, fotografia de junho de 2020. Alguns dos monges pioneiros que se consagraram, em 2009, como o primeiro grupo de irmãos.

2010 - 2012

Muitos irmãos se aproximam da congregação confirmando sua vocação à vida consagrada. Enquanto dão os primeiros passos na experiência de austeridade e disciplina, os pioneiros, impelidos pelo Divino, renovam seus votos. Alguns assumem roupas brancas, para trabalhar a pureza e a cura, outros passam a se vestir de marrom para trabalhar a humildade e a contemplação.

Ao lado, uma fotografia de José Trigueirinho Netto e Madre María Shimani de Montserrat, fundadores da OGM.

2012 – 2014

Com a chegada da terceira geração de candidatos, e sempre seguindo as indicações precisas da Divindade, a Congregação abre duas novas categorias: as vocações e os aspirantes. Assim, os postulantes podem gradualmente dar  passos para a entrega absoluta a Deus. A partir desse momento, quem entra na Ordem usa uma túnica marrom sem escapulário. Os seres femininos também usam um véu bege.

2014 - 2016

Nesses anos, a congregação cresce. Os pioneiros se preparam para dar um passo importante em sua consagração. Assumem, diante de Deus, os primeiros votos eternos, compromisso de grande responsabilidade, para aprofundar na experiência dos votos, no amor ao próximo e na caridade. Para expressar essa etapa de consagração, surge um hábito branco com escapulário marrom e cordão com pontas douradas.
 

Concomitantemente, surge a rama de devotos, formado por aqueles que têm a vocação e a tarefa de oferecer suas fervorosas orações para proteger a congregação e ajudar seus irmãos a não passarem pelas provações que enfrentam. Eles passam a usar uma túnica branca sem escapulário. As irmãs também usam um véu branco.

2016 – 2018

A congregação passa por rápidas transformações acompanhando a velocidade com que os acontecimentos se desenrolam no mundo, sempre buscando aperfeiçoamento e santidade através do serviço altruísta a Deus e ao próximo. A Congregação amadurece e consolida seu carisma e, como confirmação da dedicação feita em anos anteriores, são estabelecidos os segundos votos eternos. Nosso Senhor, Cristo Jesus, pede que os pioneiros estabeleçam a aliança com Ele para que seja o símbolo de uma pertença irrefutável ao Seu Sagrado Coração.

Com esse novo passo, eles amarram um cordão com pontas douradas e um anel bordado junto. Os monges masculinos mais experientes da Ordem aceitam o desafio proposto por Cristo Jesus e o próprio Mestre ordena os primeiros sacerdotes da Ordem Graça Misericórdia, então chamados Filhos do Advento de Cristo. A congregação expande seu serviço caritativo no mundo e, como aprofundamento, madres e irmãs renovam seus votos assumindo o uso do sari como símbolo de caridade e união com a Virgem Maria, para compartilhar com Ela Suas dores pelo mundo; então, nasceu o ramo das Filhas da Caridade Crística.

Os fiéis se reúnem em torno da congregação e anseiam expandir seu serviço junto com os monges e monjas. A Divindade solicita, neste momento, a criação dos dois primeiros ramos civis da Ordem Graça Misericórdia: os Adoradores do Corpo Eucarístico de Cristo, que usam um lenço azul no pescoço durante os momentos de adoração, e as Auxiliadoras da Divina Misericórdia de Jesus que, para expressar seu compromisso com Cristo, recebem uma aliança de madeira e vestem um colete azul e um manto branco durante sua participação na preparação das cerimônias.

2018 – 2020

Os Filhos do Advento de Cristo renovam seus votos e passam a ser chamados Irmãos em Cristo como símbolo de seu aprofundamento nos votos de humildade e pobreza. Eles então usam um hábito marrom e escapulário.

2020 - 2021

A partir de novembro de 2021, por solicitação da Hierarquia Divina, os hábitos masculinos foram unificados na cor marrom para todos os graus de consagração, fortalecendo assim a adesão de cada consagrado à essência da humildade como caminho a ser buscado e vivido por meio da consagração a Cristo.

Da mesma forma os devotos consagrados, femininos e masculinos, também assumiram o hábito de cor marrom, criando unidade na expressão da Ordem perante o mundo.